PIEF de Ponte de Lima concorre ao Concurso de Design da Mascote PIEF 2008/09
“UM PIEF, UMA MASCOTE!”
APRESENTA AO MUNDO PIEF A CONSTRUÇÃO DA SUA MASCOTE E O RESULTADO FINAL
Enquanto um grupo trabalhava exaustivamente na preparação do “Dia dos Namorados” um outro grupo iniciou a mascote. Para já o que verificamos é uma estrutura em ferro. O que será que vai sair daqui?
Passadas algumas aulas já se conseguia ver alguma coisa. Será um animal?! Será uma figura humana?
Esta mascote tem direito a um chapéu.
O que ser?... É uma incógnita…
Passadas mais algumas aulas, a mascote já tem cor. Mas está de costas. Continuamos sem saber o que realmente representa o PIEF de Ponte de Lima.
O MOCHO PENSADOR
MEMÓRIA DESCRITIVA
A principal preocupação, subjacente à sua criação foi a conjugação de aspectos representativos do logótipo da nossa escola, com as áreas do conhecimento e elementos populares da nossa região tendo sempre como preocupação a cria-ção de uma imagem alegre.
A opção pelo mocho ficou a dever-se ao facto de estar representado no logóti-po da escola como símbolo da sabedoria e conhecimentos.
Por outro lado, nas histórias infantis representa o sábio, o conselheiro de todos os animais da floresta. Por possuir uma alta capacidade de ver no escuro, o mocho é considerado o símbolo da sabedoria que atravessa a escuridão da ignorância, que consegue ver o que os outros não vêem, escutar o que os outros não escutam.
O mocho vestido com o traje do homem minhoto é identificador da nossa região. A esta mascote desenhamos feição alegre, atenta e pronta a responder a desafios, tal como o cantador das nossas desgarradas.
A adopção do Mocho Pensador, para mascote da turma PIEF de Arcozelo – Ponte de Lima, quer simbolizar a sabedoria patente na nossa turma e o ritmo, a cor, a alegria que são características da cultura minhota.
Decidimos retratar com o chapéu preto característico do traje masculino minhoto, as áreas disciplinares que fazem parte do nosso currículo.
1 comentário:
Que boa escolha! Melhor, só se fosse uma coruja e «candidatava-me» a ela pois vivo numa quinta que se chama ...da Corujeira, embora a origem possa não derivar exactamente de coruja. Explico-vos depois!
Abraço
Joaquina Cadete
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